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Livros “Surpreendentes”

Chimamanda Ngozi Adichie: Meio Sol Amarelo

544 páginas

Meio Sol Amarelo aproveita as histó- rias de Ugwu, um humilde criado de treze anos, Odenigbo, o professor revolucionário, Kainene e Olanna, as irmãs gémeas, e Richard, um homem branco em África, para nos dar uma lição de história sobre a Guerra Civil da Nigéria. Um livro tocante e cru, que nos mostra o melhor e o pior das pessoas e a capacidade inesgotável de o amor salvar vidas. Chimamanda Ngozi Adichie sempre a surpreender.

 

 

Eddie Jaku: O Homem mais feliz do mundo

176 páginas

Eddie Jaku nasceu na Alemanha, em 1920. Se até então se afirmava orgulhosamente judeu, tudo mudou em Novembro de 1938, quando foi levado para um campo de concentração onde foi sujeito aos maiores horrores possíveis. Depois perder quase tudo, desde os seus familiares, aos seus amigos e ao seu país, Eddie fez uma promessa: sorrir todos os dias. Hoje acredita ser o “homem mais feliz do mundo”.

 

 

Mario Vargas Llosa: Tempos duros

376 páginas

Guatemala, 1954. O golpe militar en- cabeçado por Carlos Castillo Armas, e apoiado pelos Estados Unidos através da CIA, provoca a queda do governo reformista de Jacobo Árbenz. Por detrás desta ação violenta está uma mentira que passou por verdade e que mudou a história da América Latina: a acusação — por parte do governo de Eisenhower — de que Árbenz, um líder moderado, encorajava a entrada do comunismo soviético no país e no continente.

 

 

João Tordo: Águas passadas

526 páginas

Depois da estreia no género com “A Noite em Que o Verão Acabou”, João Tordo regressa com um policial que promete mexer com as emoções dos leitores ao narrar o inenarrável. Uma jovem de apenas quinze anos é descoberta morta na praia de Assentiz; Pilar Benamor, subcomissária da PSP, vai ter de descobrir quem a matou, ao mesmo tempo que lida com os seus próprios demónios interiores.

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