Este livro abre com a nota: «Há quem pense que os meninos gostam de histórias disparatadas. Não é bem assim. Histórias maravilhosas nunca são disparatadas. Senão, vamos lá ver:». Agustina sugere simultaneamente a sua própria conceção dos gostos infantis e a índole maravilhosa subjacente a este conto, que decorre em ambiente rural tendo como protagonista um rapaz chamado Giz, diminutivo de Gisbergo. Um atrevido, mandrião e detentor de uma memória prodigiosa que constitui, afinal, o único sentido da sua vida, apesar de o próprio não o reconhecer. E é precisamente por «vender a sua memória aos canecos» a um «anão barbudo» que o pequeno Giz se transforma.» | Sara Reis da Silva.
TEATRO SÁ DE MIRANDA | VIANA DO CASTELO
23 de fevereiro
09h30
Presencial
4 a 10 €