A partir das sobras de fios podem, devem e nascem peças de malha feitas à mão. Este poderia ser o lema da Thinking G, uma marca de roupa projetada em Paris e desenvolvida em Lisboa que surge como resposta ao grito global pela moda sustentável.
Como? Através dos fios em excesso de algumas marcas de luxo que colaboram com a Thinking G para dar uma segunda vida a cerca de um a dois quilos de excedentes que, caso contrário, acabariam esquecidos para sempre.
As práticas sustentáveis da marca transcendem todo o processo, tudo é pensado e criado de forma a oferecer ao cliente um produto de qualidade sem comprometer o ambiente. Optar por embalagens minimalistas, envelopes de envio compostáveis ou até mesmo rótulos de algodão são pequenos pormenores que, no final de contas, fazem toda a diferença.
A marca produz em pequenas quantidades e, muitas vezes, peças únicas, uma vez que se move pela crença de que o futuro pertence à “slow fashion”, às peças de alta qualidade e às relações baseadas no amor, na amizade e no respeito pelo próximo e, acima de tudo, pelo planeta.