entrevista

EM OFF com Aida Alves | Diretora de Serviços da BLCS, Programadora e Promotora Cultural, Orientadora de Estágios, Formadora, Docente e Cronista

Aida Alves é uma força tranquila da cultura bracarense. Na rubrica EM OFF da Revista Minha, revela-se com simplicidade e humor, deixando entrever a mulher por detrás da profissional: curiosa, trabalhadora e apaixonada pelo que faz. Entre memórias, afetos e pequenas confissões, partilha connosco o que a inspira a ser e a fazer sempre mais.

 

Qual seria o título da sua autobiografia?

Ser Eu, Ser Nós.

Se pudesse viver dentro de um filme, qual escolheria?

Do Céu Caiu uma Estrela, 1946

Uma palavra que a descreve, atualmente?

Trabalhadora.

Qual é a sua música preferida?

Amor a Portugal, interpretado por Dulce Pontes.

Quem gostava de ter como convidado/a num jantar?

O meu marido (sorrisos).

Se só pudesse comer um prato para o resto da vida, qual seria?

Smoothies de fruta variada.

Café ou chá? Com ou sem açúcar?

Ambos, sem açúcar.

Qual é a sobremesa que nunca consegue recusar?

Fruta laminada.

Verão ou inverno? E porquê?

Verão, sempre. Por brincadeira digo que nasci nos trópicos e que o verão deveria ser todo o ano, a temperaturas de 30 graus.

Um livro que a marcou?

Mais recentemente, tocou-me muito o livro “Misericórdia” de Lídia Jorge.

Qual é a sua cidade de eleição?

Barcelona.

O que não pode faltar na sua mala ou mochila?

Chaves de casa e do carro.

Qual seria a sua habilidade superpoderosa?

Trabalhar bem e rápido sob pressão.

Qual é a primeira coisa que vê no telemóvel de manhã?

Se tenho mensagens do serviço ou de familiares que apresentam problemas para resolver.

Se pudesse dominar instantaneamente uma nova língua, qual seria?

Italiano.

Qual é o seu lema de vida?

Aprender sempre com os erros é a melhor forma de agir.

O que faz para se animar num dia mau?

Respirar e sorrir.

Preferia viajar para o passado ou para o futuro? Porquê?

Sempre para o futuro, congelando a idade que tenho agora. Sou uma pessoa curiosa e aberta à inovação, gosto de explorar novos caminhos e acompanhar todas as mudanças na sociedade e nas tecnologias de informação e comunicação.

Viagem de sonho?

Macau.

Clube do coração?

Braga e FC Porto. Não consigo identificar apenas um.

Qual foi a coisa mais inesperada que aprendeu recentemente?

A lidar com a dor profunda da perda de um ente querido.

Qual é o seu guilty pleasure? (Ou seja, que coisa gosta tanto de fazer, mas gosta pouco de confessar?)

Gosto de adormecer no sofá a ver um filme. Não gosto de confessar que não o vi por completo, mas gosto de sentir o repouso do corpo e não ter horas para cumprir.

Qual o maior medo que tem?

Perder alguém que amo muito.

Quem é o seu ídolo?

O meu pai e a minha mãe. Por tudo o que me ensinaram de valores.

Uma memória que nunca esquecerá?

A primeira vez que olhei para a minha filha quando nasceu. O impacto que me causou.

 

 

 

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